“À FLOR DA PELE” CHEGOU À MARCA DE 150 MULHERES BENEFICIADAS EM QUATRO EDIÇÕES

“À FLOR DA PELE” CHEGOU À MARCA DE 150 MULHERES BENEFICIADAS EM QUATRO EDIÇÕES

A quarta edição do projeto “À Flor da Pele”, mais uma vez realizado no Hospital Hélio Angotti, chegou a expressiva marca de 150 mulheres beneficiadas com a Reconstrução Mamária, desde 2019, na primeira edição. E, novamente, foi surpreendente o envolvimento do terceiro setor, responsável por doações que permitiram 100% do custeio de todas as ações; e dos profissionais que vieram de todas as regiões do País. Sem esquecer do envolvimento das equipes de vários setores da instituição.

De acordo com o médico mastologista Cléber Sérgio da Silva, idealizador e coordenador do projeto, foi incrível ver as conexões que foram criadas para viabilizar o projeto. “Foram mais de 50 reuniões, cerca de 400 mil em suprimentos, pessoas que se conectaram em um único propósito. Aqui, trocamos uma cicatriz de dor, por uma cicatriz de amor”, resumiu ele.

Ana Tomé, gerente de Gente & Gestão da Bravo Serviços Logísticos, um dos 85 parceiros do projeto neste ano, afirmou que “para nós, é gratificante apoiar pelo segundo ano consecutivo um projeto tão especial e relevante como À Flor da Pele, que vem para trazer de volta a feminilidade e a autoestima de mulheres”. Já a coordenadora de responsabilidade da Azul Linhas Aéreas, Ivana Carvalho, contou como a empresa descobriu e abraçou o projeto. “Falamos de conexões aqui e foi um piloto nosso que ouviu sobre o projeto, por meio de amigos em comum com o Dr. Cleber. Trouxe até nós, apoiamos de maneira mínima em 2022 e neste ano, pudemos estar mais engajados nesta iniciativa”. A Azul foi a responsável por trazer os cirurgiões voluntários de diversas regiões para participarem do Mutirão de Reconstrução Mamária.

O “À Flor da Pele” ainda contou com momentos de muito aprendizado, durante o seminário “Os diferentes saberes articulados para atenção à saúde da mulher com câncer de mama”, voltado a estudantes; o seminário “Celebrar a Vida”, que reuniu pacientes, familiares e parceiros num momento de muita emoção e ainda uma roda de diálogo sobre dança e feminilidade com o coreógrafo Jaime Arôxa. Vinte mulheres ainda tiveram a chance de participar do mutirão de micropigmentação de aréolas, dentro dessa edição.